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domingo, 26 de agosto de 2012

A JOSÉ DE ANCHIETA

A JOSÉ DE ANCHIETA



Santo Jesuíta, a ti rogo para amparar-me no aflitivo momento que atravesso, consequência de vicissitudes normais da vida. Tu que estás mais perto de Jesus, pede pois, a ele para ter mais um pouco de paciência comigo, pobre pecador, que erra por desconhecimento dos sábios e justos desígnios de Deus e da felicidade que Ele nos reserva ao final da espinhosa jornada terrena.
          Sê o mensageiro divino entre nós e o plano celestial, onde habitam seres perfeitos e angélicos, levando meu pedido aos céus e depositando-o aos pés de nosso Pai. Ele compreenderá e justificará minhas faltas e defeitos na fraqueza e na imperfeição humana, porque Ele assim nos criou. Interceda também, eu peço em meu favor a quem possa auxiliar, podendo ser tu mesmo, pois és o primeiro santo brasileiro, justo e merecido reconhecimento da Igreja pelo trabalho louvável empreendido junto a nossos indígenas, na qualidade de missionário pacificador, ensinando-os e defendendo-os em suas deficiências e carências espirituais. Assim como por eles esforçastes, reserva pequeno espaço de teu tempo para ouvir e atender-me nesta súplica, porque o que peço é muito importante para mim, dependendo da solução do complicado caso que me aflige, a minha tranquilidade e alegria, razão por que necessito de tua benevolência e ajuda, resolvendo o problema, cujo assunto se resume no seguinte: (...conta-se o problema e pede a solução).

          Louvado sejas, ó apostolo dos Gentios, junto a Nossa senhora, a quem dedicastes lindos poemas na areia da praia, como oferenda de tua fé àquela que foi mãe de nosso querido Jesus e ela muito deve estimar-te como devoto leal e digno que foste, quando de tua passagem por este mundo de desilusões e sofrimento, mas, diante do qual não tremestes nem te amedrontastes, fortalecido pela fé serena e firme inata em tua personalidade religiosa, essa mesma fé que ora também abrigo abrigo ao dirigir-me a ti, ó grande e fiel servo de Deus, porque só a ele amaste e serviste, quando pisava a abençoada Terra de Santa Cruz, em busca de nossos irmãos das matas ainda ignorantes dos luminosos ensinamentos cristãos, para integrarem o rebanho do mestre Jesus.
          Alimentando fé e confiança de não ser por ti esquecido nesta minha súplica, peço a Deus Eterno e Onipotente que derrame sobre ti bênçãos de çuz e te dê forças espirituais.

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