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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PARÁBOLA DOS TALENTOS

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

PARÁBOLA DOS TALENTOS




6. O senhor age como um homem que, devendo fazer uma longa viagem para fora do país, chamou seus servidores e lhes colocou nas mãos seus bens. E tendo dado cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, segundo a capacidade diferente de cada um, logo partiu. Aquele, pois, que tinha recebido cinco talentos, foi-se embora; negociou com seu dinheiro e ganhou cinco outros. Aquele que havia recebido dois, ganhou da mesma forma outros dois. Mas havia aquele que não havia recebido senão um foi cavar na terra e aí escondeu o dinheiro do seu serviço do seu senhor. 


Muito tempo depois, o senhor destes servidores tendo retornado, pediu-lhes conta. E aquele que havia recebido cinco talentos veio lhe apresentar outros, dizendo-lhe: Senhor, me havíes colocado cinco talentos nas mãos, eis aqui cinco outros que ganhei. Seu senhor lhe respondeu: Bom e fiel servidor, porque fostes fiel em pouca coisa eu vos estabelecerei sobre muita outras; entrai no gozo do vosso Senhor. Aquele que havia recebido dois talentos veio logo se apresentar a ele, dizendo-lhe: Senhor, me avieis colocado dois talentos nas mãos, eis aqui outros que ganhei. Senhor, me havíeis colocado dois talentos nas mãos, eis aqui outros que ganhei. Seu senhor lhe respondeu: Bom e fiel servidor, porque fostes fiel em pouca coisa, eu vos estabelecerei sobre muitas outras; entrai no gozo do vosso Senhor.

 Aquele que não havia recebido senão um talento, veio em seguida e lhe disse: Senhor, sei que sois um homem duro, que ceifais onde não haveis semeado, e colheis onde nada haveis empregado; por isso, como eu o temia, escondi vosso talento na terra; ei-lo, restituo o que é vosso. Mas seu senhor lhe respondeu: Servidor mau e preguiçoso, sabíeis que ceifo onde não semeei, e que colho onde nada empreguei, devíeis, pois, colocar meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, no meu retorno, eu retirasse com juro o que era meu. Que se retire, pois, o talento que tem, e dêem-no àquele que tem dez; porquanto dar-se-á a todos aqueles que já têm, e eles serão cumulados de bens; mas, para aquele que não tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter, e que se lance esse servidor inútil nas trevas exteriores; ali haverá choros e ranger de dentes. (São Mateus, cap. XXV, v.de 14 a 30).

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