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terça-feira, 27 de setembro de 2011

PARABULA DO MAU RICO

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
PARABULA DO MAU RICO







         5. Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e de linho, e que se tratava magnificamente todos os dias. Havia também um pobre chamado Lázaro, estendido à sua porta, todo coberto de úlceras, que quisera se saciar coma as migalhas que caiam da mesa do rico; mais ninguém lhas dava. Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abrão. O rico morreu também e teve o inferno por sepulcro. E quando estava nos tormentos, levantou os olhos para o alto e viu ao longe Abrão e Lázaro no seu seio; e, gritando, disse estas palavras: Pai Abrão, tende piedade de mim e envia-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta de seu dedo na água para me refrescar a língua, porque eu sofro tormentos extremos nesta chama.

         Mas Abrão lhe respondeu: Meu filho, lembrai-vos que haveis recebido vossos bens em vossa vida e Lázaro não teve senão males; por isso está agora na consolação, e vós nos tormentos.

         Além disso, há para sempre um grande abismo entre nós e vós; de sorte que aqueles que querem passar daqui para vós não podem, como ninguém também pode passar para aqui do lugar em que estais.

         O rico lhe disse: Eu vos suplico, pois, pai Abrão, enviá-lo à casa de meu pai, onde tenho cinco irmãos, a fim de que lhes atestes estas coisas, de medo que eles venham também para este lugar de tormentos. Abrão lhe replicou: Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem. Não, disse-lhe, pai Abrão, mas se algum dos mortos procurá-los, eles farão penitência. Abrão respondeu: Se eles não escutam Moisés nem os profetas, não crerão mais do que neles, quando mesmo algum dos mortos ressuscitasse. (São Lucas, cap. XVI, v. de 19 a 31)










                             

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